Nos dias 5, 6 e 7 de outubro estreia-se em Olhão o FÉRTIL – um evento com a missão de “reconstruir a ligação entre o ser humano e o ecossistema que o rodeia”, oferecendo um conjunto diversificado de experiências enriquecedoras que exploram saberes ancestrais e contemporâneos, adiantou esta terça-feira, dia 12, a Associação MÔÇES.
Os participantes terão a oportunidade de explorar tópicos como a permacultura, a produção de cogumelos biológicos, a construção de piscinas-naturais, a arte da cerâmica e a empreita, bem como projetos de conservação em torno da da Ria Formosa, entre muitos outros, através de workshops, palestras e projeções de filmes dedicados “a temas que nos conectam com as nossas origens”, refere a organização em comunicado.
O festival estende-se ao longo dos três dias, a partir das 16h00 e terá lugar no idílico cenário Chalé João Lúcio, proporcionando “uma experiência imersiva em plena harmonia com a natureza”.
Ao cair da noite serão apresentados projetos musicais de Matheus Paraizo, Jhon Douglas, Peter Gabriel Duo, Iris Jhoner, Carol, entre outros, que integrados na paisagem “acrescentarão uma dimensão sonora única a esta celebração”, detalha a nota.
Além das experiências enriquecedoras e da música cativante, os participantes do FÉRTIL poderão desfrutar de uma variedade de opções gastronómicas vegetarianas e veganas oferecidas, explorar o mercado ‘Artists & Fleas’, repleto de produtos únicos e testemunhar o nascimento de obras de arte em tempo real através do’live painting’ da Associação Artitude Urbana e do artista olhanense SEN.
O FÉRTIL é um festival gratuito e inclusivo, aberto a todos, assim como as suas atividades, workshops e palestras.
“O FÉRTIL não é apenas uma celebração, é uma chamada à ação. O propósito é educar, inspirar e capacitar os participantes a tomarem medidas concretas em direção a uma vida mais consciente e sustentável”, conclui a nota.
Os visitantes que vêm de fora podem pernoitar no Parque Campismo de Olhão por cerca de 6,40€/noite.