Governantes não abdicam de subsídio de alojamento

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Dois membros do Governo que têm casa própria em Lisboa recusam a ideia de não receber o apoio que lhes foi dado por a residência permanente estar a mais de 100 km da capital. Gabinete de Gaspar não comenta cenário de recuar na atribuição deste subsídio.

Segundo noticia hoje o “Diário de Notícias”, há nove governantes que recebem um subsídio de alojamento, que teve efeitos a partir da posse. O despacho do primeiro-ministro data de 20 de setembro e atribui o apoio aos membros do Governo que não tenham residência permanente na cidade de Lisboa ou numa área circundante de 100 km.

Mas, adianta o DN, um ministro e um secretário de Estado têm casa própria em Lisboa e, no caso de Miguel Macedo, titular da Administração Interna, a sua declaração de rendimentos indica duas moradas – a de Lisboa e uma em Braga – onde, garante o seu gabinete, reside.

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Já José Cesário argumenta ao DN que tem “direito de ter tratamento igual ao de qualquer funcionário da administração pública”. O Ministério das Finanças não comenta a possibilidade de cortar este subsídio, que pode ir até 1400 euros brutos.

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