Governo admite mais austeridade para cumprir acordo com a troika

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O executivo assegura estar “totalmente comprometido com as políticas e os objetivos” do programa acordado com a troika.

O Governo português admite recorrer a medidas de austeridade adicionais que se revelem necessárias para assegurar o cumprimento do programa de assistência financeira acordado com a Comissão Europeia, o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Central Europeu (BCE).

“Estamos prontos para tomar medidas adicionais que possam ser necessários para cumprir os objetivos do programa económico e vamos manter uma política de diálogo estreito com o FMI, a Comissão Europeia e o BCE”, pode ler-se numa carta assinada pelo ministro das Finanças, Vítor Gaspar, e pelo governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, dirigida à diretora-geral do FMI, Christine Lagarde.

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Na missiva, enviada a 1 de setembro e divulgada terça-feira na página do Ministério das Finanças na Internet, o Governo afirma estar “totalmente comprometido com as políticas e os objetivos” do programa acordado com a ‘troika’ internacional.

JA/Rede Expresso
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