Grupo prevê investir 18 ME em novos espaços no concelho de Loulé até 2023

O investimento vai ser em estruturas situadas entre Vilamoura e a Quinta do Lago

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O grupo Flow anunciou esta terça-feira que prevê investir até ao próximo verão, cerca de 18 milhões de euros na área da restauração, hotelaria e diversão noturna no concelho de Loulé.

Em comunicado, o grupo indicou que o investimento vai ser centrado em estruturas situadas entre as zonas de Vilamoura e da Quinta do Lago, duas localidades do litoral do concelho louletano.

O grupo apontou que o investimento de 5,4 milhões de euros com a abertura no dia 22 de julho de um espaço de animação noturna em Vilamoura, “reforça a confiança no dinamismo da principal região turística do país”.

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Já em 2020, adiantou, foram investidos 2,5 milhões de euros, com a reabertura na Quinta do Lago de um espaço que funciona como bar, restaurante e clube, “a que se juntou, este ano, o chefe de cozinha José Avilez com a sua marca”.

“Além destes investimentos, o grupo adquiriu ainda novos espaços junto à Marina de Vilamoura, (…) reservado à construção, no início de 2023, de um novo restaurante de peixe e marisco, num investimento estimado em três ME” (milhões de euros), refere a nota.

Segundo aquele grupo empresarial e no âmbito da sua política de responsabilidade social, vai ser construído “um espaço de grande qualidade para ser oferecido” ao Clube de Vela de Vilamoura, e que funcionará como sede do clube, balneários e zona de convívio para atletas e sócios.

Na previsão dos investimentos anunciados consta também a transformação das antigas instalações da Guarda Fiscal de Vilamoura, numa zona de restauração e um centro de atividades náuticas integradas, com um valor de 2,6 ME.

O grupo refere que vai fazer “a primeira incursão” na área da hotelaria, depois de adquirir o complexo da antiga Estalagem da Cegonha.

“Neste caso, será feita uma intervenção cuidada, avaliada em 4,4 ME, no conjunto de edifícios que estão em fase de classificação como Património Municipal por serem reconhecidos como a primeira construção da atual Vilamoura”, lê-se ainda na nota.

O projeto prevê a recuperação da Estalagem da Cegonha, que tem atualmente 24 quartos, e da zona envolvente, com piscinas e jardim.

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