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Promotores querem avançar com as obras ainda este ano e pretendem que o hotel entre em funcionamento em 2018 ou 2019. Será o segundo “cinco estrelas” do concelho de Vila Real de Santo António, já que a requalificação do Hotel Guadiana deverá estar concluída durante este ano
DOMINGOS VIEGAS
A unidade de cinco estrelas que a Meliá Hotels Internacional pretende construir em Monte Gordo está já na fase final de licenciamento e a construção aguarda luz verde da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) para avançar, apurou o Jornal do Algarve.
Este será o 13.º hotel daquele grupo espanhol em Portugal e a construção resultará de uma parceria com o Grupo Hoti Hotéis. O futuro Meliá de Monte Gordo terá 170 quartos e ficará localizado na primeira linha de praia, no extremo poente da vila, no local onde se encontram atualmente os campos de ténis.
Recentemente, em declarações ao semanário “Expresso”, o administrador do Grupo Hoti Hotéis, Miguel Proença, avançou que o objetivo é iniciar a construção este ano para que o hotel entre em operação em 2018 ou 2019.
O projeto é do ateliê MetroUrbe, dos arquitetos João Pedras e Helder da Silva Cordeiro, e a construção da nova unidade de cinco estrelas, a primeira a nascer em Monte Gordo, está inserida num concurso que tinha sido aberto pela Câmara Municipal de Vila Real de Santo António para renovar a primeira linha de praia daquela localidade turística.
Caso o novo hotel avance, o concelho de Vila Real de Santo António passará a ficar com duas unidades de cinco estrelas. A outra é o Hotel Guadiana, na sede do município, que está atualmente a ser requalificado e cuja abertura está prevista para este ano.
A autarquia vila-realense também já avançou com o concurso para a criação de um novo hotel na sede do município, mais propriamente no Complexo Desportivo Municipal, mas este não deverá ultrapassar a categoria de quatro estrelas superior.
Além destes, e tal como o Jornal do Algarve noticiou no início do último mês de fevereiro, o Algarve vai ter brevemente mais 23 novos hotéis, que serão criados nos concelhos de Silves, Portimão, Lagoa, Loulé e Lagos. Destes, 13 serão resultado de nova construção e os restantes 10 correspondem a obras de reabilitação. A maioria será de três estrelas e apenas apenas seis terão quatro ou mais estrelas.
(notícia publicada na edição impressa do Jornal do Algarve de 16/03/2017)
Eu espero bem, que a AGENCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE, impeça a construçâo pràticamente DENTRO DA PRAIA de semelhante monstruosidade!
CHEGA de anarquia imobiliària!
Monte Gordo tem que travar a excentricidade mégalomana de Presidentes de Câmara que utilizaram o poder democràtico para servir clientelas abastadas, que aproveitaram alteraçôes constantes ao plano diretor, para lesar a banca com imparidades, a populaçâo com o desemprego, e a terra desfigurada!
E preciso que alguém diga nâo!
Reparem no DUNAMAR! nâo è nas DUNAS é na AREIA!