Seis meses depois do caso dos quatro doentes, operados numa clínica em Lagoa, que ficaram cegos, a Justiça ainda não actuou, revela a TSF.
A clínica I-QMed em Lagoa não tinha licença e o médico holandês que operou os quatro doentes ainda não foi ouvido. Por isso, o advogado que representa os doentes, António Vilar, admite agir em duas frentes sem poupar também o Estado português, informa a TSF.
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