Loulé: Autarcas visitam obras e promovem sessão de esclarecimento sobre reabilitação urbana

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Pedro Oliveira e João Martins, vereadores da Câmara de Loulé, realizaram na quinta-feira uma vista de trabalho às obras que estão a decorrer no Centro Histórico de Loulé, acompanhados pelo adjunto do presidente, Carlos Carmo, equipas de projeto e de obra e equipa de arqueologia.

Esta visita teve por objetivo acompanhar o andamento dos trabalhos e, simultaneamente, preparar a sessão de esclarecimento e sensibilização com os comerciantes e população que acontecerá esta terça-feira, pelas 19h15, na Sala da Assembleia Municipal de Loulé.

Esta será também uma sessão de sensibilização de todos para “a importância desta intervenção que tornará mais atrativa uma das zonas privilegiadas do concelho de Loulé, sobretudo pela carga histórica que encerra e pela riqueza patrimonial, nomeadamente o Castelo, os Banhos Islâmicos e a Igreja de Nossa Senhora da Conceição”, explica a autarquia louletana.

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O arranjo urbanístico do Largo D. Afonso III, Rua D. Paio Peres Correia e Largo das Bicas Velhas (Chafariz) pretende evidenciar os monumentos e edifícios históricos existentes com a criação de locais de estadia e contemplação e diferenciação de pavimentos. Estão ainda a ser criados locais de lazer e estadia, dando primazia à circulação pedonal com melhoria das condições de segurança e conforto dos pavimentos.

A introdução de mobiliário urbano e melhoria da iluminação e a remodelação das infraestruturas de águas, esgotos e pluviais serão algumas das intervenções a realizar.

Assim, o objetivo é “revitalizar e potencializar todos os elementos considerados estruturantes em termos de dinamização da vivência do espaço urbano e consolidar a estratégia de afirmação do aglomerado, de forma a dar significado e reorganizar os espaços públicos e os seus usos neste processo de reabilitação urbana”, acrescenta a edilidade.

Para isso, procura-se que as intervenções se articulem entre si através de uma linguagem comum, traduzidas num critério que privilegie a mobilidade dos residentes e dos visitantes e a unidade ao nível das soluções desenvolvidas, nomeadamente formais, funcionais e materiais.

Os trabalhos têm um custo estimado de cerca de 700 mil euros. A intervenção é cofinanciada pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional – 2007-2013, ao abrigo do Programa Operacional Algarve 21 – eixo de Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano, e tem uma taxa de cofinanciamento de 65 por cento.

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