Em setembro, as temperaturas altas continuam a não permitir baixar a guarda no que toca a incêndios. Afinal, foi neste mês que deflagraram os fogos mais graves de que há memória em Monchique. Ao todo, mais de 80 por cento da área do concelho ardeu em 2003 e 2004. Mas, desde então, muita coisa mudou, a começar pela colaboração do exército, que tem ajudado a evitar grandes incêndios e a tranquilizar a população isolada da serra…
(Toda a reportagem na próxima edição em papel do Jornal do Algarve – dia 8 de setembro)
Nuno Couto/Jornal do Algarve
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