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O Ministério Público não encontrou fundamento para as queixas dos socialistas quanto ao facto das comunicações feitas na sua sede do largo do Rato, em Lisboa, estarem sob escuta.
O DIAP de Lisboa “tecnicamente coadjuvado de forma adequada” esteve na sede do PS durante três dias, em julho deste ano, “não tendo sido detetados quaisquer indícios de atividade de vigilância eletrónica clandestina”, explicaum comunicado da PGR.
Em julho, o PS queixou-se de “fundadas dúvidas sobre a possibilidade de intercepção ilegasl das comunicações telefónicas ou internet”.
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Rui Gustavo (Rede Expresso)
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