O navio NRP D. Carlos I, da Marinha Portuguesa, apoiou na semana passada uma operação de mergulho para habilitar os militares com as perícias adequadas à inativação de engenhos explosivos, anunciou a força de segurança.
Esta formação decorreu ao largo da ilha da Culatra, com uma equipa constituída por um oficial superior, dois oficiais subalternos, três sargentos e dois praças, na classe de mergulhadores.
Foram realizados exercícios de mergulho com explosivos, com o objetivo de “adquirir as competências necessárias para cumprir as missões específicas dos destacamentos de mergulhadores sapadores da Marinha”, segundo o comunicado.
Durante a formação, o navio garantiu “a manutenção e gestão das condições de segurança necessárias” e estava presente uma equipa de saúde, constituída por uma médica naval e uma enfermeira, em articulação com o Instituto de Socorro a Náufragos.
Esta ação foi ministrada pela Escola de Mergulhadores e insere-se no âmbito do curso Especialização de Oficiais em Mergulhador e Curso de Formação de Sargentos em Mergulhador.
