Orçamento da Câmara de Lagos para 2014 sofre corte de 9,8 milhões

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De acordo com o documento agora aprovado, “a área social e a gestão com rigor, transparência e contenção dos recursos da autarquia”, são consideradas pelo novo executivo municipal como “as vertentes prioritárias de ação para o próximo ano”.

Neste sentido, e também à semelhança do ano anterior, está previsto para 2014 “um acompanhamento rigoroso da gestão municipal no que diz respeito à necessidade de contenção acentuada dos custos municipais e o cumprimento de compromissos e dívidas a fornecedores, implicando igualmente a implementação de medidas com caráter estruturante impostas por lei”.

Em novembro de 2013, o município viu aprovada pelo Governo, a sua candidatura ao PAEL e o respetivo plano de ajustamento financeiro do município de Lagos. O valor de financiamento atribuído ao município foi fixado em 9,5 milhões de euros e tem um prazo de pagamento de 14 anos.

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A preocupação fundamental da autarquia liderada por Joaquina Matos para o próximo ano será a de “garantir a continuidade de projetos já iniciados e a cobertura financeira de despesas obrigatórias e dos compromissos já assumidos”.

Ou seja, estarão “em cima da mesa” alguns projetos/iniciativas, nomeadamente: a implementação de medidas previstas na ARU (Área de Reabilitação Urbana da Cidade de Lagos), a criação do Museu da Escravatura no edifício do Mercado de Escravos ou a reabilitação da Ponte D. Maria.

A proposta de orçamento para 2014 será agora submetida à apreciação e aprovação da assembleia municipal, em reunião a decorrer no dia 16 de dezembro.

JA

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