A jovem Rita Tavares é a candidata à presidência da direção geral da Associação Académica da Universidade do Algarve, anunciou a própria através das redes sociais.
A frequentar a Universidade do Algarve há três anos, a jovem considera que aprendeu que “o ensino superior é muito mais que a sua componente pedagógica” e que “poderia de facto contribuir de forma ativa e positiva na vida de tantos”, segundo o comunicado.
“Entre os vários espaços de discussão e participação que existem na nossa academia, encontrei na Associação Académica aquilo que sempre procurei”, conta.
Em 2023, Rita Tavares aceitou integrar a direção geral da Associação Académica da Universidade do Algarve enquanto tesoureira, entendendo que “o trabalho realizado no âmbito da política educativa, da ação social, do desporto, na inovação e acima de tudo, na proximidade aos estudantes e a de uma região que tanto precisa de produzir mais, que faz com que esta permaneça como a maior estrutura associativa do sul, que o seu papel é preponderante e indispensável no bem da nossa academia, no caminho da prosperidade de um país e em última instância, na vitalidade da nossa democracia”.
A candidata considera que foi “um ano de crescimento e aprendizagem, ao qual não podia deixar de agradecer a todas as pessoas que conheci e confiaram no meu trabalho. É neste sentido que o trabalho tem de continuar a ser feito, para que cada vez mais todos os estudantes Sejam Académica, e vivam a academia”.
“Desta forma e por considerar que posso continuar a servir a Académica do Algarve, é com um enorme orgulho e sentido de responsabilidade e compromisso, que formalizo a minha candidatura à presidência da direção geral da Associação Académica da Universidade do Algarve, para o mandato de 2024. Ao meu lado caminhará uma equipa experiente, responsável e com a humildade de continuar a aprender. Disponível para ouvir opiniões e visões diferentes, necessidades e desafios mas, principalmente, onde encontro uma vontade incansável de fazer ainda mais por cada um dos estudantes que nos propomos a representar. Por uma académica mais próxima e ligada a todos os estudantes e à região”, conclui.