Strauss-Kahn em prisão domiciliária num apartamento de luxo de Manhattan

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O ex-diretor do FMI, Dominique Strauss-Kahn, acusado de crimes sexuais, passou este fim de semana os seus primeiros dias em prisão domiciliária num apartamento de Nova Iorque, após pagar uma milionária fiança (700 mil euros) e sem direito a nenhum tipo de saída, exceto por razões médicas.

O ex-diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI) foi transferido na sexta-feira à tarde da prisão de Rikers Island para uma luxuosa residência na rua Broadway, perto de Wall Street e do “Ground Zero”, local onde estavam as torres gémeas destruídas durante os atentados de 11 de setembro, em Manhattan.

Acusado de tentativa de violação e agressão sexual contra a funcionária de um hotel em Nova Iorque no dia 14 de maio, Strauss-Kahn conseguiu sair da prisão sob estritas condições, entre elas o pagamento de uma fiança de 700 mil euros.

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A próxima audiência no Tribunal Penal de Nova Iorque ocorre no dia 6 de junho.

Caso seja considerado culpado das sete acusações, Strauss-Kahn – cuja detenção abalou o Partido Socialista francês, que o via como candidato para as eleições presidenciais de 2012 – pode ser condenado a até 74 anos de prisão.

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