O gabinete de Pinto Monteiro adianta que “algumas medidas foram tomadas”, mas “muitas estão ainda por fazer”, como tipificar o bullying como crime público, atribuindo-lhe sanções mais duras. A medida é defendido por professores, pais e alunos, que, preocupados com o problema, têm enviado “centenas de cartas” à Procuradoria.
O Procurador-Geral há muito que defende que o «school bullying» será tipificado como crime independente e seja obrigatoriamente participado ao Ministério Público. Um parecer da PGR foi, inclusivamente, enviado aos Ministérios da Justiça e da Educação, defendendo precisamente essas medidas, mas um novo ano letivo já arrancou e ainda nada foi feito.
A tutela de Isabel Alçada, por sua vez, esclareceu que o processo está em curso, remetendo declarações para mais tarde.