Passagem à reforma, abandono por empregos mais bem pagos e a diminuição de candidatos estão na base do crescente défice de médicos e enfermeiros na região. Na semana passada, o presidente da ARS revelou no parlamento que faltam 823 profissionais de saúde no Algarve e a situação vai continuar a agravar-se se o Ministério da Saúde não avançar com a contratação urgente de mais profissionais de saúde. O ministro reagiu de imediato e anunciou que vai contratar mais médicos e enfermeiros, mas estes não devem chegar para tirar a região do ‘coma profundo’…
(Toda a informação na próxima edição do JA – dia 3 de julho)
NC/JA