Concelho assinala Dia Municipal para a Igualdade

Esta iniciativa tem como objetivo “sensibilizar a comunidade para a igualdade e não discriminação"

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O Dia Municipal para a Igualdade vai ser assinalado em Vila do Bispo no dia 24 de outubro com várias iniciativas a partir das 14:30, anunciou a autarquia.

Esta iniciativa tem como objetivo “sensibilizar a comunidade para a igualdade e não discriminação” e começa com o hastear da bandeira LGBTQIA+ no Centro Cultural de Vila do Bispo, segundo o comunicado.

Segue-se um momento de animação artística apresentado pelos utentes do Núcleo Especializado para o Cidadão Incluso, além de uma reflexão com Cláudia Carrilho, autora do livro “Noa e a Aventura de Escutar com o Coração”.

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O dia termina com a apresentação pública do relatório de avaliação do Plano de Ação de 2022 a 2025, integrado no Plano Municipal Para a Igualdade e a Não Discriminação.

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1 COMENTÁRIO

  1. Tanto quanto sabemos, vivemos num regime democrático, em que existe liberdade de ter e transmitir opinião, direito a muito custo conquistado, após quase meio século de cinzentismo, do controlo das consciências, através do célebre “lápis azul”, isto é, da tristemente célebre censura, de má memória.

    Não obstante essa fascinante conquista, que nos outorgou o 25 de Abril, existem, entre nós, algumas tentativas ínvias de no-la tirarem, através de manobras e pretextos subreptícios de tentativas de colocação de mordaças na boca dos que têm opinião contrária, como é o caso de certa minoria que, com o único e esfarrapado pretexto de inibir o direito sagrado para que qualquer cidadão possa expender opinião, apoda falsamente de “ódio” (sic) – visto que não é “ódio” coisa nenhuma – toda e qualquer afirmação que colida com o que muitos consideram uma degradação da sociedade, ao mesmo tempo que essa mesma minoria reclama para si todos os direitos, incluindo o de se manifestar em cortejos e marchas, que mais não são do que outras tantas provocações para grande parte da maioria.

    Não vamos deixar que nos tirem o direito a ter opinião e a manifestá-la, desde que respeitemos os termos em que o fazemos, nem vamos admitir novas “ditaduras” encapuçadas, para mais de minorias.

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