Um mês e uma semana depois do incêndio que deflagrou em Monchique, continuam a chegar pessoas um pouco de todo o país às zonas afetadas para ajudar as populações que perderam tudo ou quase tudo.
A ajuda continua a chegar, mas a alimentação ou a roupa deixaram de ser uma prioridade (até há roupa em excesso) e as populações pedem outro tipo de coisas mais urgentes, principalmente ligadas à agricultura e meios de produção, como ferramentas agrícolas, sementes, tubos de rega, entre outros. E também há necessidade de alguns eletrodomésticos.
Este apoio está a ser prestado desde a primeira hora com a colaboração da Plataforma Ajuda Monchique (PAM), que conta, todas as semanas, com “cerca de 150 voluntários vindos de todos os cantos do país e, por vezes, até do mundo”.
Esta semana, por exemplo, a plataforma recebeu quatro escuteiros de Loulé, que prestaram auxílio na limpeza das casas e terrenos de famílias que foram gravemente afetadas pelos incêndios. “Como eles, temos recebido inúmeras visitas de diferentes grupos de voluntários, que vão aparecendo por cá, sempre prontos a ajudar quem precisa”, revelam os responsáveis da plataforma…
(NOTÍCIA COMPLETA NA ÚLTIMA EDIÇÃO DO JORNAL DO ALGARVE – NAS BANCAS A PARTIR DE 20 DE SETEMBRO)
Nuno Couto|Jornal do Algarve