Todos os dias chegam mais pedidos de ajuda de famílias algarvias às instituições de solidariedade, que correm o risco de não serem atendidos porque as verbas estão praticamente esgotadas. Com a pobreza e o desemprego a aumentarem a olhos vistos na região e sem apoios oficiais, os responsáveis por algumas destas instituições temem ficar muito em breve com umas “mãos cheias de nada” para oferecer aos mais desfavorecidos. Há quem diga mesmo que a vida de milhares de crianças e idosos está em perigo se a situação continuar a piorar…
(Toda a reportagem na próxima edição em papel do Jornal do Algarve – dia 25 de agosto)