ATA quer espanhóis de “água na boca” pela comida algarvia

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Cidades de Vigo, Madrid e Sevilla são palco da Jornada Gastronómica do Algarve promovida pela Associação de Turismo do Algarve (ATA).

A ATA volta a “lançar” uma ação de charme em terras espanholas que está a decorrer desde da 14 e  termina hoje, dia 16. Desta vez, a iniciativa conta com a colaboração da Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve e consiste num convite à imprensa local para provarem a gastronomia algarvia.

A ATA já esteve com os jornalistas de Vigo e  em Madrid. Esta jornada será dada por terminada hoje depois de um jantar com os jornalistas de Sevilha.

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Durante cada evento, os convidados assistem ao vídeo promocional “Algarve. El secreto más famoso de Europa” e são apresentados à diversidade da oferta turística e os novos projetos estruturantes da região.

“Através desta ação promocional, o Algarve pretende consolidar a sua presença junto do mercado espanhol, potenciando a proximidade geográfica como estímulo às escapadas de fins-de-semana prolongados, onde os turistas poderão experienciar uma realidade turística diversificada e qualificada, sendo a Gastronomia, um fator diferenciador e motivacional para uma visita à região”, refere a ATA em comunicado.

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1 COMENTÁRIO

  1. Ora aqui está mais uma boa ideia que de certeza irá dar frutos na carteira já tão depauperada do organismo produtor.

    Tudo isto porque a nossa gastronomia está assente em produtos exclusivamente ultramarinos onde os espanhóis jamais puderam ter oportunidade de conhecer. E portanto, daí resultará a originalidade da nossa gastronomia. Tudo quanto aqui se cozinha poderá vir a ser uma novidade absolutamente desconhecida para os galegos que não têm mariscos, nem os andaluzes arroz à valenciana ou de mariscos e ainda muito menos a boa pinga de Rioja ou de Alvariño. Não senhor, eles são umas abéculas no gourmet ou na comida de resistência. E nós então iremos surpreendê-los com as nossas papas de milho (polenta) que os italianos desde a ocupação romana com o milho painço inventaram. Ou talvez as delícias do figo sêco ou cheio que os turcos mediterrânicos, nossos primos, hoje nos invadem.

    Convenhamos que haverá melhores formas de cozinhar os dinheiritos públicos que ainda se vão conseguindo arranjar.

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