De acordo com a Procuradoria Geral da República, ainda há diligências em curso e o inquérito permanece em segredo de justiça.
Segundo uma fonte da PJ contactada pelo Expresso, o único sobrevivente do acidente que provocou a morte dos seis jovens mantém a condição de testemunha no processo.
João Miguel Gouveia, o dux (líder) da Comissão Oficial de Praxes da Universidade Lusófona e único sobrevivente da tragédia, foi ouvido no Tribunal de Almada em meados de fevereiro, onde declarou que os sete jovens, incluindo ele próprio, foram surpreendidos por uma onda quando estavam no areal a conviver às primeiras horas da madrugada e que tudo não passou de um acidente.
A PJ ouviu também os familiares de todas as vítimas e os vizinhos da casa alugada pelos estudantes em Aiana de Cima. Os moradores da localidade dizem ter visto João Miguel Gouveia a praxar os colegas no dia da tragédia.
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