DGS regista mais quatro casos no Algarve desde ontem

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O Algarve tem hoje um total de 708 casos de COVID-19, mais quatro infeções do que ontem, enquanto a nível nacional existem 46818 infetados, 1662 mortes (mais duas) e 31065 recuperados, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral de Saúde.

De acordo com o documento de situação epidemiológica no Algarve divulgado na sexta-feira pela Comissão Distrital de Proteção Civil de Faro, já foram registados 17 óbitos na região por covid-19, contrariando as informações reveladas pela DGS, que anunciam 15 mortes no Algarve desde o início da pandemia.

No mesmo ponto de situação revelado pela Proteção Civil de Faro sexta-feira existe 277 casos ativos na região algarvia e 416 pessoas recuperadas.

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A região Norte regista 18142 casos confirmados e 823 mortos, enquanto o Centro tem 4276 infetados e 250 óbitos, segundo a DGS.      

Em Lisboa e Vale do Tejo registaram-se 22865 casos e 541 mortos e o Alentejo tem 576 infetados e 18 óbitos. Os Açores têm 152 infeções e 15 mortes registadas e a Madeira tem 99 infetados e nenhum óbito.     

Existem 1291 pessoas a aguardar resultados laboratoriais e 34301 estão em vigilância pelas autoridades de Saúde. Entre os 467 internamentos, estão 63 nos cuidados intensivos. 

Segundo o documento, os dados de cada zona são registados consoante a “região de residência ou, caso não exista informação, região de ocorrência”.

O boletim epidemiológico de hoje da DGS “não inclui a atualização da imputação de casos aos concelhos”, uma vez que a entidade “está a realizar a verificação de todos os dados com as autoridades locais e regionais de Saúde”, segundo uma nota presente no documento. Esta atualização deverá ficar pronta no próximo dia 14 de julho.

Os casos por concelho referem-se “ao total de notificações médicas no sistema SINAVE, não incluindo notificações laboratoriais” e “pode não corresponder à totalidade dos casos por concelho”.

Os dados apresentados por concelho estão organizados por ordem alfabética e apenas são divulgados quando existem mais de três casos, “por motivos de confidencialidade”.

O boletim pode ser consultado aqui.

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