O ano letivo está a arrancar no Algarve com menos doze escolas primárias, que tinham entre quatro e vinte alunos.
Em declarações ao JA, o diretor regional da Educação garante que esta mudança vai beneficiar a aprendizagem e a integração das cerca de 120 crianças nestas condições.
Por seu lado, os presidentes das juntas de freguesia afetadas pelo encerramento das escolas confessaram ao nosso jornal que se trata de “uma perda enorme” para estas localidades rurais, cada vez mais envelhecidas, abandonadas e “tristes”.
Texto publicado na íntegra na edição em papel do Jornal do Algarve (9 de setembro)
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