Empreendimento turístico para seniores vai criar 50 postos de trabalho

O projeto prevê a construção de 159 apartamentos

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Um novo empreendimento turísticos para seniores, lançado esta quinta-feira em Vilamoura, vai representar um investimento de 47 milhões de euros e a criação de 50 postos de trabalho permanentes daqui a dois anos, foi anunciado hoje.

“Trata-se de um conjunto de apartamentos que irão atrair um segmento de clientes de elevado poder de compra que vão beneficiar de serviços de grande qualidade e que irão criar cerca de 50 postos de trabalho permanentes”, congratulou-se o presidente da Câmara de Loulé na cerimónia de lançamento da primeira pedra, em Vilamoura.

O futuro empreendimento, designado por Domaine de Vilamoura, resulta de uma parceria entre a Nexity Portugal, o Grupo Aegide e a Perial Asset Management, estando previsto um investimento global de 47 milhões de euros numa obra que deverá estar concluída dentro de dois anos.

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Vítor Aleixo realçou que o investimento irá dar “um contributo importante para a requalificação da área em que vai ser construído” e espera que permita “um rumo de desenvolvimento de qualidade e com sustentabilidade”.

Segundo os promotores, o empreendimento “faz parte de um grande projeto de requalificação urbana de uso misto que incluirá edifícios residenciais, alojamento turístico, compras e lazer”.

O projeto prevê a construção de 159 apartamentos, desde estúdios a apartamentos de tipologia T3, que vão de 40 a mais de 100 metros quadrados de dimensão, inseridos numa área total de cerca de 13.000 metros quadrados.

“Estamos muito orgulhosos com este projeto, que vai ao encontro das necessidades e expectativas do município e dos compromissos do grupo Aegide-Domitys em prol da qualidade de vida dos nossos clientes”, afirmou Frédéric Walther, presidente executivo associado do Grupo Domitys, que ficará responsável pela gestão do Domaine de Vilamoura.

Por seu lado, o diretor-geral da Nexity Portugal considerou que “Vilamoura e o Algarve têm condições excecionais para atrair seniores mesmo fora da época alta e que se pretende ter 200 a 300 pessoas permanentemente neste empreendimento”.

Fernando Vasco Costa assegurou que os apartamentos a construir e os serviços a oferecer se destinam também a uma clientela portuguesa, recusando tratar-se de “um empreendimento de luxo” e definindo como clientes alvo a “classe média”.

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