É a primeira consequência do regresso de 320 docentes às escolas. Diretores avisam que, antes de derrubar as estruturas intermédias, a tutela precisa de tornar os serviços centrais mais eficientes.
Segundo o “i”, o que vai acontecer às cinco direções regionais de educação (DRE) é ainda um segredo bem guardado por Nuno Crato. Que vão deixar de ter o mesmo peso é uma conclusão mais do que evidente desde que o ministro da Educação e Ciência mandou regressar às escolas 320 dos cerca de 400 docentes requisitados.
E que esta decisão já implicou mudanças no seu funcionamento também é outra evidencia que vai em breve provocar as primeiras sequelas: 41 equipas de apoio as escolas vão ser extintas já em setembro e há outros serviços e gabinetes das DRE que estão igualmente em risco de encerrar.