Há quem tenha que fazer mais de 20 quilómetros de ambulância para suturar um dedo, por falta de linha de sutura. Vacinas da gripe escasseiam e não há testes à tuberculina nem BCG. Algumas vezes nem há material para fazer um penso, nem pensos rápidos para uma pequena ferida. A ARS garante que “a maioria das situações” já está resolvida, mas estas falhas continuam a repetir-se nos centros de saúde da região e os profissionais vão trabalhando com “o mínimo dos mínimos”…
…(Reportagem completa com depoimentos, denúncias e, também, esclarecimentos por parte da ARS, na edição impressa do Jornal do Algarve que está nas bancas desde quinta-feira)
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