“Desencarcerar dívidas”, desmontar empresas falidas
O Jornal do Algarve entrevistou o proprietário de uma empresa de leilões judiciais que já está no mercado português desde a década de 70. Do seu contacto com a realidade algarvia, António Florindo diz que os leilões judiciais na região aumentaram “mais de cem por cento” nos últimos anos.
Começa a ser recorrente ouvir falar de falências, insolvências, despedimentos e leilões do património material de empresas. O JA assistiu ao leilão de uma empresa, em Loulé.
Todas as peças, carros, máquinas, material de escritório e stocks estavam marcados com o preço base de licitação e a identificação. Aos poucos o recinto ficou recheado com perto de uma centena de pessoas.
O leiloeiro começou a apresentar cada peça e a dar início ao leilão. Em menos de uma tarde, os objetos foram licitados e comprados. Na semana seguinte foram sendo retirados do recinto onde até há bem pouco tempo se comercializam produtos para a área da construção civil.
O JA falou com o responsável da empresa que fez este leilão (…)