Líder Parlamentar do Bloco exige médicos de família para todos em Lagoa

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José Gusmão, cabeça-de-lista do Bloco pelo Algarve, está em isolamento, por ter contraído covid-19.

Bruno Maia referiu que todos os anos são formados 400 médicos, o que, garantiu, significa que a carência de médicos de família pode ser suprida rapidamente “se houver vontade política”.

“Para que todas as famílias tenham médico de família, precisamos de mais 600 profissionais nos centros de saúde. Esse objetivo é realista no prazo de um mandato”, disse.

João Vasconcelos, mandatário da candidatura, falou da situação das alagoas brancas em Lagoa, uma zona húmida de enorme biodiversidade, que está ameaçada por um projeto para uma superfície comercial. Esse projeto tem merecido a oposição ativa do Bloco por configurar um atentado contra o que deveria ser uma área protegida.

Jorge Ramos, candidato e dirigente do Bloco Lagoa, falou ainda do problema da habitação no Algarve e na necessidade de uma política de habitação a custos controlados. A delegação do Bloco visitou a Cooperativa de Habitação Lagoense.

Pedro Filipe reafirmou o compromisso prioritário do Bloco de Esquerda com o Serviço Nacional de Saúde e falou dos investimentos sistematicamente adiados no Algarve a este nível.

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O líder parlamentar do Bloco de Esquerda sustentou que o Bloco é a única força que elege no Algarve para além dos partidos do Bloco Central e que a manutenção desse deputado é a única forma de garantir que a região não fica exclusivamente representada pelos partidos do bloco central.

Pedro Filipe Soares disse ainda que a reeleição de um deputado pelo Bloco de Esquerda é a melhor forma de garantir que a extrema-direita não elege pelo distrito de Faro.

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