A iniciativa “Mega Folhado Solidário”, que decorreu recentemente em Loulé, teve um balanço “bastante positivo”, de acordo com os organizadores, um grupo de alunos do 3.º ano do Curso de Licenciatura em Gestão Turística, sob a coordenação de Lurdes Silva, professora do Instituto Superior Dom Afonso III (INUAF).
Nesta iniciativa foram vendidas cerca de 845 fatias do tradicional folhado de Loulé. Desta forma, a organização conseguiu angariar cerca de 600 euros, tendo também recolhido 50 kg de donativos (jogos, brinquedos e roupa).
O resultado do que foi angariado com este evento solidário será agora distribuído pelas duas instituições de solidariedade social do concelho que esta ação visava apoiar: o Centro de Acolhimento Temporário “Os Miúdos” da Casa da Primeira Infância e a Unidade de Cuidados na Comunidade “Gentes de Loulé – Equipa Local de Intervenção Precoce do Centro de Saúde de Loulé.
Refira-se que, a par da componente solidária, o “Mega Folhado Solidário”, confecionado pela Loulé Doce, com 11 metros de comprimento, pretendeu também promover um doce que é já uma imagem de marca da cidade.
A ação contou com o apoio do INUAF, Câmara Municipal de Loulé, Loulé Doce, Artbody, professora Rita Batista, Espal e Algarpalcos.
Não discuto o fundo de caridade de que se revestiu a iniciativa da recolha de valores para auxiliar duas instituições de ajuda à primeira infância, porque tudo quanto se possa fazer, nunca será demais, face aos tempos de solidariedade que temos de imprimir, para minorar carências sociais.
Mas, quanto ao bolo, convenhamos que é uma verdadeira bomba relógio contra a saúde pública – ovos, massa, e mais ovos. Para além do acúcar e dos cremes, quantas calorias possui um fatia de bolo dessa especialidade fora-de-moda? Quem o fabrica está-se perfeitamente nas tintas para quem o come. E contudo, continuamos a queixarmo-nos de problemas de colesterol, de diabetes e de gota, que em princípio são as consequências mais imediatas dessa especialidade.
Pois, que se façam mais iniciativas destas, de angariação de bens para distribuir pelos mais desprotegidos, mas que no próximo evento, seja elegido um outro bolo, que também possa engordar a ganância e o físico de quem o fabrica, sem dó nem piedade para quem o ingere.
Então, meninos alunos que querem chamar a atenção dos holofotes sobre vós, da próxima, incidam as vossas luminárias a favor da saúde pública, escolhendo outros bolos da nossa tradição doceira algarvia, porque também os temos, e que não levam ovos.
ò José Rico,vai-te catar ,se queres ser solidario nem precisas de tocar no bolo,e especialidades fora de moda ????senão podes comer deita-te ao pé e deixa a tua contribuiçao para as entidades necessitadas
Por acaso, até nem é caso de muita importância, porque realmente dou muito mais importância aos meus animais, do que a certas bestas de duas patas. Educaçãozinha, é coisa conjunta de acordo com o seu genes de pobre de espírito. O sr. Luís Carmo, se não gostar da minha resposta escrita, diga aonde é que eu o posso encontrar a fim de me catar ao pé de si. (Não quer dizer que não nos encontremos por aí, e então eu teria todo o gosto de melhor lhe explicar, acerca da minha habitual dieta utilizada para com indivíduos mal-educados) À vossa inteira disposição.