Mário Centeno e Pilar del Rio inauguram exposição em Faro

No mesmo dia o governado do Banco de Portugal vai à terra natal para ser professor por um dia

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Mário Centeno, governador do Banco de Portugal, inaugurará a exposição “Tomemos, então, nós, cidadãos comuns, a palavra e a iniciativa”, na próxima terça-feira, 23 de abril, pelas 12h30, na agência do Banco de Portugal, em Faro.

Além de Lisboa, Faro é a primeira cidade a receber a exposição, que resulta de uma parceria entre o Banco de Portugal e a Fundação José Saramago. Pilar del Río, presidente daquela Fundação, estará, também, presente na inauguração.

No mesmo dia, pelas 15:00, o governador regressa à terra natal, Vila Real de Santo António, para dar uma aula aberta na Escola Secundária daquela cidade.

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Mário Centeno, já tinha estado, em Janeiro do ano passado, na Escola Secundária João de Deus, em Faro, e posteriormente, em Maio do mesmo ano, na Escola Secundária Manuel Teixeira Gomes, em Portimão.

Nascido em Olhão, em 1966, Mário Centeno viveu em Vila Real de Santo António durante toda a infância e parte da adolescência, até aos 15 anos, vindo depois a mudar-se para Lisboa.

Governador do Banco de Portugal desde julho de 2020, doutorou-se em Economia pela Universidade de Harvard em 2000, foi ministro das Finanças entre 2015 e 2020 e eleito Presidente do Eurogrupo, em 2017.

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1 COMENTÁRIO

  1. Esta senhora, não obstante todas as honrarias que as autoridades oficiais se esfalfam em prestar ao seu marido, José Saramago – tendo as mesmas vergonhosamente desprezado e esquecido prestar a devida homenagem ao Cinquentenário do nascimento do nosso Príncipe dos Poetas, Luís Vaz de Camões, junto de cuja estatura José Saramago fica a larguíssima distância – de que a consignação da Casa dos Bicos, em Lisboa, é mais um exemplo, para abrigar a Fundação de Saramago, de que a senhora em causa é presidente, não obstante tudo isso e apesar de viver em Portugal, há largos anos, a referida senhora parece fazer gala em continuar, ostensivamente, a expressar-se, entre nós, em Castelhano, algo que soa a vexame à Língua de Camões, aquela em que nos expressamos, nos confere o sentido de pertença comum e a natureza identitária e a matriz de sermos Portugueses.

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