Mil dias de portagens trouxeram “mais acidentes” e “prejuízos económicos”

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A Plataforma Hispano-Portuguesa de Utentes Contra as Portagens na A22 diz que a cobrança provoca “repercussões muito negativas” nas relações transfronteiriças

A introdução de portagens na Via do Infante, a 8 de dezembro de 2011, agravou a sinistralidade e prejudicou a economia dos dois lados da fronteira. A conclusão é da Comissão de Utentes da Via do Infante, que fala em prejuízos económicos na ordem dos 40 por cento em setores chave das regiões do Algarve e Andaluzia. Novas formas de luta estão já a caminho…

(Notícia completa na última edição do JA – dia 4 de dezembro)

NC/JA

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