Olhão celebra o seu dia maior com inaugurações e concertos

A fadista Cuca Roseta atua amanhã, às 22h00

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Assinala-se amanhã, dia 16 de junho, os 215 anos da expulsão das tropas napoleónicas pelos populares olhanenses. Nesta data, o município de Olhão volta a homenagear os nossos antepassados mas com os olhos postos no futuro.

As comemorações do 16 de junho, feriado municipal, têm início às 09h30 com o hastear das bandeiras, em frente aos Paços do Concelho, seguindo-se meia hora depois a homenagem aos heróis da Restauração de 1808, em frente à Igreja Matriz de Olhão. Às 11h30, será inaugurada a estátua do mariscador olhanense, na rotunda da Rua Patrão Joaquim Casaca, e às 12h00 a sessão solene comemorativa do Dia da Cidade decorre no Auditório Municipal de Olhão.

À tarde, pelas 16h00, outro dos pontos altos será a inauguração da plataforma elevatória VP-44 e o compromisso de honra dos recrutas a sapadores bombeiros, cerimónias que decorrem em frente ao Real Marina Hotel & Spa.

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As Festas da Cidade, no entanto, começam já hoje, dia 15 de junho, com o espetáculo de Micaela, às 22h00, que canta no palco instalado no Jardim Pescador Olhanense, onde às 23h30 haverá um Tributo a Mickael Jackson.

Amanhã, dia da cidade cubista, os concertos começam novamente às 22h00 com um espetáculo de Cuca Roseta, enquanto os Bubba Brothers animam o resto da noite. A fechar as Festas da Cidade, a partir das 22h00 do dia 17 atua a banda Íris, liderada por Domingos Caetano e, a partir das 23h30, o DJ João Paulo.

As Festas da Cidade de Olhão acolhem ainda, também na baixa da cidade, junto ao Coreto, iniciativas paralelas, organizadas pelo Moto Convívio de Olhão com o apoio do município. Assim, no palco Coreto entre as 20h00 e as 22h00, atuam Estrela Maria (15 de junho), Rita Fox Band (16 de junho) e M90 (17 de junho).

O feriado municipal de 16 de junho assinala os 215 anos da expulsão das tropas francesas, pelos populares da antiga aldeia de Olhão. Em consequência dessa expulsão, um grupo de pescadores partiu no Caíque Bom Sucesso rumo ao Brasil com o objetivo de avisar o rei da derrota dos invasores. Assim, o monarca, em sinal de agradecimento, decretou que a aldeia passasse a vila, dando-lhe o título de Olhão da Restauração.

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