PJ vai realizar novas buscas pela Maddie na barragem do Arade

Este local já tinha sido alvo de buscas em 2008

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A Polícia Judiciária (PJ) está a preparar-se para realizar novas buscas por Maddie na barragem do Arade, a cerca de 50 quilómetros da Praia da Luz, 16 anos depois do desaparecimento da menina britânica, segundo a CNN.

No local estão neste momento vários elementos da PJ a preparar as buscas e a montar uma tenda, que deverão ter início amanhã, dia 23 de maio.

Este local já tinha sido alvo de buscas em 2008, tendo apenas sido encontradas ossadas de animais.

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As novas buscas neste local foram a pedido da polícia alemã, depois de em abril do ano passado Christian Brückner ter sido constituído arguido.

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1 COMENTÁRIO

  1. Por favor, chega já de falar de Maddie !
    Se se tratasse de uma criança portuguesa, será que alguém acredita que, passados 16 anos, ainda o seu caso andaria nas notícias dos jornais ?

    O drama do trágico desaparecimento desta pobre criança britânica, da Praia da Luz, em 2007, do apartamento de férias onde a família estava hospedada num “resort”, na Praia da Luz, no Algarve, tem sido instrumentalizado, “ad nauseam”, do modo mais sórdido e transformado numa espécie de “maná”, para rechear a conta bancária dos seus pais, através da comoção, sabiamente explorada, do seu caso, apelando a doações que permitam a continuação das pesquisas para a sua localização.

    Após as aturadas pesquisas levadas a cabo pela nossa Polícia Judiciária (PJ), cujas provas dadas em proficiência e competência falam por si, sem que nada tenha sido descoberto, recordo o modo, displicente e arrogante, como alguns agentes da “Scotland Yard” desembarcaram, no nosso país, fazendo, ostensivamente, “gato-sapato” da sua congénere portuguesa e lembro, também, algum pouco tempo depois, como – seja-me permitida a expressão – de “rabo entre as pernas”, regressaram ao país de Sua Magestade sem nada mais ter para mostrar, a não ser a humilhação de uma frustração mal contida.

    Recordo igualmente o processo que os McCann – pais da criança desaparecida – interpuseram, no Tribunal Europeu de Direitos Humanos, contra o ex-inspector da PJ, Gonçalo Amaral, na sequência da rejeição pelo Supremo Tribunal Português do processo de difamação que moveram contra o nosso ex-inspector, pelo facto de ele, em livro publicado e num documentário, ter dito o que sempre se tem afigurado como aquilo que foi mais do que evidente, ou seja, que os grandes culpados do desaparecimento da pobre pequena foram inteiramente os próprios pais, que, numa zona balnear, em que ninguém conhece ninguém, abandonaram a criança no apartamento e, irresponsavelmente, foram jantar com amigos.

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