Remna, Tó Trips e orquestras fecharam “as portas” do Festival MED

Música, cinema, sustentabilidade ambiental, artes de ruas, gastronomia e artesanato foram as propostas, num complemento ao cartaz principal dos três dias

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Encerrou este domingo, dia 03, o 18º Festival MED, naquele que foi o “Open Day”, o dia de entrada livre em que, sem o aparato dos grandes concertos, mas com toda a diversidade que tão bem caracteriza o evento, os visitantes tiveram a oportunidade de sentir um pouco do ambiente que aqui se viveu nos últimos dia dias.

O “Open Day” arrancou com uma conferência, na Casa do Meio Dia, onde se debateu “Sustentabilidade Ambiental nos Festivais de Música”. A iniciativa teve como parceira a Associação Portuguesa de Festivais de Música (APORFEST) e a moderação esteve a cabo do seu presidente, Ricardo Bramão. Participaram nesta iniciativa a jornalista Catarina Canelas, a vice-reitora da Universidade do Algarve, Alexandra Teodósio, a cantora Viviane, Verónica Guerreiro (Loulé Design Lab) e ainda o diretor do Festival e vereador do Ambiente do município de Loulé, Carlos Carmo.

Os Claustros do Convento Espírito Santo, o espaço onde funcionou o MED Jazz durante os dias do festival, transformaram-se numa cozinha ao ar livre para receber workshops de culinária. Tendo como parceiros a Tertúlia Algarvia e a Associação In Loco, a ideia foi promover a confeção de pratos diretamente ligados à Dieta Mediterrânica.

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O MED Classic saiu da Igreja de São Francisco – onde este ano decorreu o seu programa – para se instalar, neste dia, no Palco Matriz. Aqui o público teve a oportunidade de assistir ao que de melhor o Conservatório de Música de Loulé “Professor Francisco Rosado” tem dado à cultura da região e os frutos do trabalho aí desenvolvido. O Festival MED apresentou os espetáculos do Ensemble de Flautas de Loulé e da Orquestra de Sopros e Percussão daquela instituição.

Já no “sobrevivente” Palco Castelo, soaram as sonoridades africanas do músico guineense Remna Schwarz.

O último capítulo desta 18.ª edição ficou a cargo de outro músico, Tó Trips, que teve a tarefa de musicar o filme “Surdina”, a película de 2020 realizada por Rodrigo Areias. No intimista espaço Cinema MED, foram muitos os que quiseram não só assistir ao virtuosismo do ex-Dead Combo que, mais uma vez, atuou em Loulé e no Festival MED.

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