Os ministros das Pescas da União Europeia (UE) chegaram esta semana a acordo sobre as possibilidades de pesca para 2023, no Atlântico e no Mediterrâneo, e até 2024 para as espécies de águas profundas, em águas geridas pelo bloco.
O Conselho da UE conseguiu fechar um acordo sobre os totais admissíveis de captura e as respetivas partições para 2023, e que se estende a 2024 para as espécies de águas profundas, como o goraz e o peixe-espada.
A organização não governamental Oceana já contestou o acordo alcançado, considerando que os 27 fizeram “um progresso modesto no que respeita à exploração dos stocks no Atlântico”, mas falharam no que respeita ao mar Mediterrâneo, “apesar da proposta ambiciosa da Comissão Europeia”.