Ana Paula Martins
O estudo do Plano de Mobilidade Sustentável da cidade de Tavira, encomendado em 2019 pela autarquia tavirense, foi esta semana alvo de contestação pelo movimento Cidadãos pelo Centro de Experimentação Agrária de Tavira (CEAT) e Hortas Urbanas de Tavira e pela associação Ecotopia Ativa, que consideram que o plano foi “feito ao arrepio” dos atuais modelos de mobilidade urbana sustentável e que favorece o transporte automóvel.
Também o ex-presidente da autarquia, Macário Correia, já se pronunciou, durante esta semana, contra o Plano de Mobilidade Sustentável para aquela cidade, defendendo que “não faz sentido arrasar espaços públicos da memória da cidade para meter automóveis”.
Para o ex-autarca, “o documento visa arrasar Tavira. Destrói os três jardins e largos da Baixa (Coreto, Corredoura e Alagoa), promove o alcatroamento do único espaço aberto (Largo da Feira) e arrasa no pior local o espaço do Posto Agrário, além de outras propostas do domínio da tonteria”, lê-se num e-mail enviado às redações.
Por considerar este “um caso de política”, Ana Paula Martins, presidente da Câmara Municipal de Tavira, em declarações exclusivas ao JA, decidiu não comentar ...
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