Bebé de 7 meses morre em infantário. “Quando o levantámos já não respirava”

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Um bebé de sete meses do sexo masculino morreu, esta terça-feira, no infantário ‘A Mimi’, de Queluz, no concelho de Sintra. As causas da morte ainda não são conhecidas.

O bebé morreu no berçário, por volta das 15h00. Depois de ser dado o almoço à criança, as responsáveis do colégio foram deitá-la juntamente com outros bebés. Depois da sesta, o bebé já não respirava. Foi encontrado por uma auxiliar do infantário de barriga para baixo. Os responsáveis tentaram fazer manobras reanimação, mas sem sucesso. “Quando o levantámos já não respirava. Estava em paragem cardiorrespiratória, mas tinha pulso”, revela ao Expresso Paula Costa, diretora do Infantário ‘A Mimi’.

Segundo uma fonte oficial do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, “havia um líquido de cor avermelhada que saía pela boca da criança”. A mesma fonte não consegue confirmar se se tratava de facto de sangue.

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Versão diferente tem a diretora do infantário: “O bebé não tinha qualquer vestígio de sangue ou de vómito”.

A educadora chamou de imediato os bombeiros de Queluz e o INEM, que quando chegaram ao loca ltentaram também várias manobras de reanimação, chegando mesmo a administrar injeções de adrenalina, sem sucesso.

“Não são conhecidas as causas da morte”, revela um responsável dos bombeiros de Queluz.

O óbito seria confirmado por volta das 16h30. A mesma fonte da PSP revela ainda que durante a parte da manhã o bebé teria recebido a vacina dos seis meses.

Durante a tarde uma equipa de psicólogos foi até ao infantário e falou com os pais da criança e com alguns educadores do estabelecimento.

O corpo foi transportado há poucos minutos para o Instituto de Medicina Legal, de modo a poderem apurar-se as causas da morte. “Não há indícios de acto criminoso”, acrescenta o mesmo responsável da PSP.

O bebé estava há dois meses no infantário e nunca apresentou quaisquer sinais de negligência ou maus tratos, assegura a diretora.

O infantário funciona há mais de 25 anos e tem todas as licenças e alvarás, garante Paula Costa.

RE

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