Costa pede respeito pela diferença no Dia Internacional contra a Homofobia

Costa quer um país "mais igual, livre e inclusivo"

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O primeiro-ministro assegurou esta quarta-feira que o Governo continuará a promover o combate à discriminação no Dia Internacional contra a Homofobia, a Transfobia e a Bifobia.

Numa publicação nas suas contas nas redes sociais Twitter e Instagram, António Costa lembra que “Direitos Sexuais são Direitos Humanos”, reiterando o compromisso do Governo de lutar contra o preconceito.

“No Dia Internacional contra a Homofobia, a Transfobia e a Bifobia, hasteei a bandeira arco-íris reafirmando o nosso compromisso contra o preconceito. Continuaremos a desenvolver políticas públicas de combate à discriminação. Por um país mais igual, livre e inclusivo”, afirma o chefe do Governo nas publicações.

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António Costa apela a cada um dos portugueses para trabalharem pela paz e em prol de uma sociedade mais inclusiva e igualitária.

“Num mundo marcado pela guerra, pelas divisões e segregação, faça cada um a sua parte para lutar por um mundo de paz, igualdade, liberdade, tolerância e respeito pela diferença. Direitos Sexuais são Direitos Humanos”, escreve ainda o primeiro-ministro.

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2 COMENTÁRIOS

  1. Segundo notícia veiculada pela comunicação social, cito, “A fachada do Parlamento vai estar iluminada esta noite com cores da bandeira ar.co-ír.is, pelos direitos L.G.B.T.I., determinou o presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva”. (fim de citação).

    Começamos por afirmar que a Assembleia da República, local, por excelência, onde está representada a vontade expressa da maioria dos Portugueses, não é uma quintinha nem uma coutada do senhor Augusto Santos Silva, nem este senhor se pode permitir instrumentalizá-la para promoções de mino.rias, com o inerente e grave desrespeito pelos Portugueses – e serão muitíssimos os que não se revêem nem aprovam práticas espúr.ias que atentam contra a Família, na sua concepção mais nobre e como a própria Natur.eza a definiu, Família que é a célula básica da Sociedade.

    Colocar a bandeira dita do a.rco-íris, ao lado da nossa bandeira nacional consubstancia um vex.ame a todos nós e uma instrumentalização do que temos de mais sagrado, na qualidade de símbolo do Povo Português.

  2. Ninguém contesta o direito que cada qual tenha de fazer o que bem entender, portas adentro e “intra muros”, o que é muito diferente de conferir legalidade a práticas que trazem no seu ventre a decadência anunciada, a prazo, da nossa Sociedade Ocidental, quando não, mesmo, propósitos de perverter as nossas crianças, forçando ensinos que afrontam a ética mais elementar, assim outras situações que não irei aqui mencionar

    Não será o meu caso, que não me revejo a apoiar práticas extrem.istas, mas, depois, não se admirem de, como reacção, provocar e dar azo ao que chamam de populis.mo, por parte de algumas pessoas, que, embora não votando por convicção em determinados Partidos, o acabem por fazer, por mero protesto … mas fazem-no.

    Depois, acontece algo muito curioso.
    Se não aceitarmos, bovina e passivamente, o que certos “lo.bbies” minoritários determinam e defendem, somos apodados de cometer o que, abusivamente, classificam com o esfarrapado argumento de cometer um “cr.ime de ó.dio”, o que, obviamente, é rotundamente falso, visto que mais não é, afinal, do que o sagrado direito da intervenção cívica e de pensar e ter pública opinião própria.

    Se isto não é dit.adura do pensamento, em plena democracia, expliquem-me o que é ditad.ura do pensamento para eu conseguir entender.

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