Diocese do Algarve quer alegados maus tratos em creche investigados até às últimas consequências

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A Diocese do Algarve emitiu ontem um comunicado em resposta a uma notícia do Correio da Manhã, no sábado, onde aquele órgão de comunicação social “afirmava que alegadamente se praticavam maus-tratos a vários bebés com idades entre os seis meses e os dois anos de idade na Creche Despertar, em Faro, propriedade da Caritas da Diocese do Algarve”.

O caso não é novo e já tinha sido divulgado e noticiado por vários órgãos de comunicação social, incluindo o JA, em julho deste ano.

“A direcção da Caritas Diocesana logo que tomou conhecimento destes acontecimentos, em julho de 2017, suspendeu de imediato as funcionárias que alegadamente praticaram estes atos e deu início ao respetivo processo disciplinar”, recorda o gabinete de informação da Diocese do Algarve.

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Entretanto, a diocese sublinha que “a direção da Caritas diocesana tomou providências junto do Ministério Publico, para que este organismo investigasse estas alegadas agressões, estando o processo neste momento em segredo de justiça”.

Entretanto, o próprio bispo da Diocese do Algarve já solicitou que este processo fosse tratado “de acordo com as leis em vigor nestas circunstâncias com o conhecimento dos pais em causa”.

“A Diocese do Algarve reconhece que a direção da Caritas diocesana está a realizar todos os procedimentos para garantir a absoluta segurança e bem-estar a todos os bebés e crianças que frequentam a Creche Despertar”, conclui o comunicado.

Nuno Couto|Jornal do Algarve

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