O presidente da Comissão Europeia, o português Durão Barroso, foi apontado pela estação televisiva CNN como o próximo sucessor de Dominique Strauss-Kahn à frente do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Ontem, o FMI negava qualquer “lacuna de poder” no comando do organismo.
Strauss-Kahn foi preso, no sábado, em Nova Iorque, acusado de agressão sexual e de abusar de uma empregada de limpeza do luxuoso hotel Sofitel, de Manhattan.
O diretor geral do FMI, a quem foi negada a liberdade sob fiança e está preso em Rokers Island, nega as acusações mas acabou hoje por renunciar ao cargo.
Desde a prisão, o segundo no comando do FMI, John Lipsky, tem substituído Strauss-Kahn.