Livro sobre aldeia de Salir retrata memórias e identidade do seu povo

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Trata-se de um projeto editorial de um grupo de quinze pessoas naturais ou residentes na Nave do Barão. A obra aborda temáticas como as mulheres e os homens da Nave do Barão, a sabedoria popular, tradições, crenças e mitos, associativismo e dinâmicas sociais, vida rural e atividade económica, plantas silvestres, gastronomia, entre outras.

“Este livro convida o leitor para uma viagem no tempo, ao revisitar memórias, mapear percursos em terra rubra de sonhos e dar visibilidade ao pulsar de uma aldeia interior, no coração do Algarve Central, com os seus ritmos e ciclos de vida, marcados pelas estações do ano e os momentos socialmente significativos, característicos do mundo rural”.

Este projeto editorial, nasce de “um ato de amor” a uma aldeia do Barrocal algarvio. O livro “não foi protagonizado por especialistas ou estudiosos, mas foi caminhando na permanente incerteza da dúvida peregrina, alimentando-se da sede de saber, das fontes escritas disponíveis e dos testemunhos orais que recuperam memórias de passados distantes”.

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O trabalho literário pretende ser uma narrativa ilustrada, “feita de muitas fontes orais e pesquisas documentais, com diferentes olhares, e sobretudo de múltiplas vivências de pessoas concretas, que, animados pela esperança, no seu labor e devir coletivo, lutaram ao longo de séculos por uma vida e um mundo melhor”.

Coordenada por Joaquim Guerreiro, esta obra é uma edição da Biblioteca Maria da Conceição Guerreiro, valência da Associação “Os Barões”, numa parceria com a Câmara Municipal de Loulé, Junta de Freguesia de Salir, Casa da Tita, Stressaway e Morgan’s Nature Walks.

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