Palavras de Cristóvão Norte no congresso do PSD recebidas “de forma entusiástica”

O congresso contou com a maior comitiva do PSD/Algarve de sempre, com 72 elementos

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A intervenção do presidente do PSD/Algarve, Cristóvão Norte, no 41.º congresso do partido que decorreu no passado fim de semana, em Almada, “foi recebida de forma entusiástica”, segundo o comunicado.

Cristóvão Norte salientou aquilo que pensa ser uma governação “que nivela o país por baixo: na saúde, em que as pessoas têm que recorrer a seguros, porque para terem uma consulta ou cirurgia têm que esperar 500 dias; na educação, em que 100 000 alunos não tiveram aulas a pelo menos uma disciplina no princípio do ano (…) no crescimento económico, em que o país é empurrado para a cauda da Europa”.

Durante o seu discurso, definiu a “política do medo” do Partido Socialista com o “medo que se cortem as pensões, quando o ano passado o governo se propôs fazer um corte de 1000 milhões de euros tendo depois voltado atrás; medo do corte de salários, quando os funcionários públicos perderam poder de compra, medo que se privatize a saúde quando as pessoas são obrigadas a recorrer a seguros”.

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O congresso contou com a maior comitiva do PSD/Algarve de sempre, com 72 elementos.

Já dirigindo-se a Luís Montenegro, Cristóvão Norte falou sobre um “caderno de encargos” para o país com “uma redução do esforço fiscal, uma nova política de habitação centrada no aumento da oferta para baixar os preços, maior autonomia para as escolas na definição do projeto educativo, uma revista política de imigração, que respeite todos e não menospreze quem quer que seja, mas promova proveniências culturalmente mais próximas, uma estratégia para reter os nossos jovens e não os obrigar a escolher entre o seu futuro e o seu país e, entre outras coisas, um Governo que fale verdade”.

Para terminar, o presidente do PSD/Algarve salientou que “Portugal não pode esperar. Uma sociedade mais envelhecida é mais resistente à mudança e caminha para uma mera gestão de declínio. A missão do PSD é travar esse declínio (…) para isso é preciso uma nova, ampla maioria”.

O atual deputado na Assembleia da República, Rui Cristina, também usou da palavra, “traçando um cenário circunstanciado do panorama da saúde em Portugal”.

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