A Agência Portuguesa do Ambiente tem até à próxima semana para decidir se o furo de pesquisa da Eni/Galp vai ser sujeito a avaliação de impacte ambiental. Assustadas com os impactos negativos desta atividade, as comunidades de Aljezur, Vila do Bispo e Lagos estão com o “coração nas mãos”, depois de as petrolíferas garantirem que já estão preparadas para fazer a sondagem de petróleo, ao largo da Costa Vicentina, a partir de setembro deste ano
“A data de início da perfuração está estimada entre o fim do terceiro trimestre e o início do quarto trimestre de 2018. A duração das atividades de perfuração está estimada em 46 dias”. Esta informação, prestada pela Eni, no âmbito da consulta pública que terminou no passado dia 16 de abril, indica que o consórcio petrolífero está em condições de avançar, já a partir de setembro deste ano, com o furo de petróleo ao largo da Costa Vicentina, a cerca de 46,5 quilómetros da costa de Aljezur.
Segundo apurou o JORNAL DO ALGARVE, a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) tem um prazo – até ao próximo dia 17 de maio – para decidir se o furo vai ser avaliado ambientalmente, uma exigência que é feita por autarcas, movimentos empresariais e ambientalistas…
(NOTÍCIA COMPLETA NA ÚLTIMA EDIÇÃO DO JORNAL DO ALGARVE – NAS BANCAS A PARTIR DE 10 DE MAIO)
Nuno Couto|Jornal do Algarve