Reportagem do Jornal do Algarve nomeada para prémio da UNESCO

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João Prudêncio, 59 anos, entrou para JORNAL DO ALGARVE em 2019 (onde já colaborara, durante alguns anos, na viragem do século), após passagem por órgãos de comunicação como Tal & Qual, Século, Rádio Comercial da Linha e Agência Lusa, entre outros.

O prémio visa reconhecer o trabalho desenvolvido por profissionais da comunicação social, a nível nacional, em prol dos direitos humanos e das liberdades fundamentais.

O prémio, num valor total de 10.000 euros, é atribuído aos melhores trabalhos realizados, no ano anterior, por profissionais da comunicação social nas suas diversas modalidades – meios audiovisuais, rádio e imprensa escrita. É ainda atribuído o Prémio de Imprensa Regional ao melhor trabalho publicado ou difundido num órgão de comunicação social regional e local, independentemente da categoria em que se insere.

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O júri composto, nesta décima-exta edição, por Guilherme d’Oliveira Martins, Catarina Duff Burnay e Francisco Sena Santos nomeou as seguintes peças:

Na categoria de Imprensa Escrita:

Pobreza, racismo e poluição. As alterações climáticas também revelam (e agravam) as desigualdades, de João Francisco Gomes, publicada no Observador;

Mãe estás viva?, de Vânia Maia, publicada na Revista Visão;

Precários e Explorados, de João Prudêncio, publicada no Jornal do Algarve;

Viver entre o céu e o inferno. E com medo de que descubram que é bipolar, de Maria do Céu Neves, publicada no Diário de Notícias;

Luta contra a pandemia também se trava com voluntários, de Martine Rainho e Joaquim Dâmaso, publicada no Semanário Região de Leiria;

Conjunto de peças As jovens das comunidades afectadas pela mutilação genital feminina estão a tomar a palavra; Mutilação genital feminina julgada em Portugal pela primeira vez e Como chegar às vítimas de mutilação genital? Criando uma rede para cuidar de meninas e mulheres, de Aline Flor, publicadas no Público;

Morreram 1047 idosos em lares com covid-19. O que é preciso para acabar com os “depósitos de velhos”?, de Natália Faria, publicada no Público.

Na categoria de Rádio:

Pobreza, periferia e pandemia, de Arlinda Brandão, difundida na Antena 1;

A serpente, o leão e o caçador, de Margarida David Cardoso, Ricardo Esteves Ribeiro, Joana Batista, Bernardo Afonso, difundida no Fumaça;

Estamos juntos, de Cristina Lai Men, difundida na TSF;

Fujacal: A escola que tem o mundo lá dentro, de Liliana Oliveira, difundida na Rádio Universitária do Minho;

Escola sem abraços, de Celina Faria, difundida na Antena 1;

As cartas que nunca escrevi, de Sara Rocha e Luís Borges, difundida na TSF;

Na categoria de Meios Audiovisuais:

Manicómio, de Sandra Salvado, emitida na RTP;

O meu sangue é da cor do teu, de Mafalda Gameiro, emitida na RTP;

The Special Ones, de Miguel Nunes de Oliveira, Pedro Manuel Henriques, Ivo Costa e Sónia Veloso, emitida na Sport TV;

O espaço entre nós, de Miriam Alves, Rogério Esteves e Ricardo Tenreiro, emitida na SIC e SIC Notícias;

Plástico, o novo continente, de Catarina Canelas, João Franco e Nelson Costa, emitida na TVI.

As peças vencedoras e as distinguidas com menções honrosas serão extraídas das acima nomeadas e divulgadas durante a Cerimónia Pública de Entrega dos Prémios.

A Cerimónia Pública de Entrega dos Prémios terá lugar a 10 de dezembro, pelas 18h00, no Palácio Foz*.

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