Tiririca, deputado mais votado, terá que provar alfabetização

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 O palhaço Tiririca, deputado mais votado do Brasil, com 1,35 milhões de votos, terá de provar que sabe ler e escrever para evitar a anulação da sua eleição, informaram fontes judiciais.

O juiz eleitoral Aloísio Sergio Rezende Silveira aceitou uma denúncia do Ministério Público feita na semana passada de que Tiririca falsificou um documento para demonstrar que não é analfabeto, uma exigência da legislação eleitoral brasileira para todos os candidatos.

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“A prova técnica produzida pelo Instituto de Criminalística aponta para uma discrepância de grafias”, afirma Silveira, para quem o documento apresentado pelo deputado indica um “artificialismo gráfico”.

Tiririca tem 10 dias para apresentar sua defesa, uma vez que a legislação brasileira garante o direito de voto aos analfabetos, mas proíbe candidaturas de quem não sabe ler e escrever.

Depois da eleição recorde, Tiririca disse em Fortaleza, no nordeste brasileiro, onde foi descansar com a família, que a sua votação foi “sensacional, coisa de Deus”.

“Eu estou muito feliz, agora a gente vai dar uma descansada. Viemos comemorar aqui, na terra da gente, que é muito importante, e a expetativa é a melhor possível. Se Deus quiser, vamos fazer muita coisa boa”, salientou em declarações à imprensa local.

O palhaço Tiririca, deputado mais votado do Brasil, com 1,35 milhões de votos, terá de provar que sabe ler e escrever para evitar a anulação da sua eleição, informaram fontes judiciais.

O juiz eleitoral Aloísio Sergio Rezende Silveira aceitou uma denúncia do Ministério Público feita na semana passada de que Tiririca falsificou um documento para demonstrar que não é analfabeto, uma exigência da legislação eleitoral brasileira para todos os candidatos.

“A prova técnica produzida pelo Instituto de Criminalística aponta para uma discrepância de grafias”, afirma Silveira, para quem o documento apresentado pelo deputado indica um “artificialismo gráfico”.

Tiririca tem 10 dias para apresentar sua defesa, uma vez que a legislação brasileira garante o direito de voto aos analfabetos, mas proíbe candidaturas de quem não sabe ler e escrever.

Depois da eleição recorde, Tiririca disse em Fortaleza, no nordeste brasileiro, onde foi descansar com a família, que a sua votação foi “sensacional, coisa de Deus”.

“Eu estou muito feliz, agora a gente vai dar uma descansada. Viemos comemorar aqui, na terra da gente, que é muito importante, e a expetativa é a melhor possível. Se Deus quiser, vamos fazer muita coisa boa”, salientou em declarações à imprensa local.

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